8 de dezembro de 2013

"Decadénce avec Elégance"

O versículo 1 de 1Juízes prenuncia um período de 430 anos, quando os judeus iniciam uma fase de decadência.
"Depois da morte de Josué, os israelitas perguntaram ao Senhor: "Quem de nós será o primeiro a atacar os cananeus? "
Juízes 1:1
Assim acontece até o final do livro, no último versículo (25) do capítulo 21:
"Naquela época não havia rei em Israel; cada um fazia o que lhe parecia certo.
Juízes 21:25
Depois deste período, no 2Juízes, aparece um novo personagem levantado por Deus, o profeta Samuel que unge o primeiro e o segundo reis de Israel.
No período de decadência, Israel perdeu suas lideranças, faltaram referenciais de vitória ao povo. Quando não nos lembramos mais das vitórias, perdemos também esta referencia.
Na sequencia, Israel se tornou extremamente desorganizado - cada um podia fazer o que queria. E começaram a viver de aparências. Assim, acontece conosco em momentos de crise - gasta-se mais do que se tem para manter o status, para compensar perdas, adiar a solução verdadeira.
Em tempos de crise há isolamento. Desta forma ficou Israel, não havia povos amigos a sua volta. Na sua vida, isso é comum, em fase de decadência.
A decadência ainda pode motivar o afastamento de Deus, a voz de Deus por meio de profetas se enfraquece e a voz de Deus deixa de ser ouvida. O silêncio de Deus significa derrota, decadência espiritual. É preciso buscar a voz de Deus, porque como diz a bíblia, sem profecia, o povo se corrompe.
Israel não obedeceu a Deus e entrou em convivência com outros povos que cultuavam outros deuses. Israel passou a exercer uma religiosidade vazia, por obrigação religiosa. A influencia pagã contribuiu decisivamente para o afastamento de Israel do Deus verdadeiro. Em tempos de crise, não recorra a deuses estranhos.
Para reverter verdadeiramente uma fase de decadência, destacam-se três caminhos. Elegância com base em vitória, em verdade, como deseja Jesus Cristo.

1-) Resgatar o princípio de autoridade na sua vida - Quem manda em você? Temos que reconhecer que sobre nós há uma autoridade. Deus, por meio do profeta Samuel, ungiu o primeiro rei de Israel, Saul. Quando Saul é coroado, Deus restabelece o princípio da autoridade. Em casa, o pai, a mãe e os filhos tem o seu papel. Pai e mãe tem autoridade sobre os filhos. A Bíblia revela o primeiro princípio com promessa: honrar pai e mãe. O homem governa a casa, com responsabilidade sobre a provisão; a mulher tem autoridade sobre as finanças da casa, a administração do lar, em obediência ao marido; os filhos obedecem.
"Ele fará com que os corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos filhos para seus pais; do contrário eu virei e castigarei a terra com maldição. "  Malaquias 4:6

2-) Unidade/Comunhão - Um dos grandes feitos do rei Davi, o segundo rei de Israel, foi o de reunificar o reino de Israel. Com isso, Deus restaurou o princípio da comunhão. Deus disse que onde dois ou três estiverem reunidos em nome dEle, Ele estará presente. A comunhão atrai a presença de Deus, a desunião afasta. Comunhão é acordo. Em qualquer área da sua vida que estiver passando por decadência, aplique o princípio da comunhão. 

3-) Restauração do culto perfeito ao Senhor - O terceiro rei de Israel foi Salomão, que teve como maior obra a construção do primeiro templo ao Senhor. Temos que restaurar a totalidade do culto ao Senhor, sem divisão com deuses pagãos, com santos que são personagens históricos importantes, mas não tem poder divino. A glória de Deus precisa ser restaurada na sua vida em um culto verdadeiro que não esteja restrito à religiosidade, às obrigações sociais. A bíblia deve ser lida e meditada.

Com o resgate destes três princípios, o Evangelho promoverá transformações na sua vida.

Devocional
O Salmo 98 traz um texto convite ao louvor, para honrar a Deus ao final de um tempo ruim "quando Deus se lembrou da Sua misericórdia - e nos resgatou, e da Sua fidelidade - às promessas que Ele fez. Quando Davi chama o povo à cantar, é sinal que um tempo de decadência está finalizando.  

Cantem ao Senhor um novo cântico, pois ele fez coisas maravilhosas; a sua mão direita e o seu braço santo lhe deram a vitória!
O Senhor anunciou a sua vitória e revelou a sua justiça às nações. Ele se lembrou do seu amor leal e da sua fidelidade para com a casa de Israel; todos os confins da terra viram a vitória do nosso Deus.
Aclamem o Senhor todos os habitantes da terra! Louvem-no com cânticos de alegria e ao som de música!  Ofereçam música ao Senhor com a harpa, com a harpa e ao som de canções,
com cornetas e ao som da trombeta; exultem diante do Senhor, o Rei!
Ressoe o mar e tudo o que nele existe, o mundo e os seus habitantes!
Batam palmas os rios, e juntos, cantem de alegria os montes;  cantem diante do Senhor, porque ele vem, vem julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos, com retidão.  Salmos 98:1-9

1 de dezembro de 2013

O novo nascimento em Cristo

O Pastor Joide Miranda ministra a Palavra no culto de hoje. Ele é conhecido nacionalmente por ter deixado a vida de travesti, que incluia prostituição, drogas. Joide viveu nos grandes centros do país e também da Europa.
O Pastor propõe a reflexão sobre o Novo Nascimento.

Havia um fariseu chamado Nicodemos, uma autoridade entre os judeus.
Ele veio a Jesus, à noite, e disse: "Mestre, sabemos que ensinas da parte de Deus, pois ninguém pode realizar os sinais miraculosos que estás fazendo, se Deus não estiver com ele".
Em resposta, Jesus declarou: "Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo".
Perguntou Nicodemos: "Como alguém pode nascer, sendo velho? É claro que não pode entrar pela segunda vez no ventre de sua mãe e renascer! "
Respondeu Jesus: "Digo-lhe a verdade: Ninguém pode entrar no Reino de Deus, se não nascer da água e do Espírito.
O que nasce da carne é carne, mas o que nasce do Espírito é espírito.
Não se surpreenda pelo fato de eu ter dito: É necessário que vocês nasçam de novo.  João 3:1-7 

Quando uma pessoa se converte, tem que tomar consciência do seu pecado e arrepender. Arrependido, o convertido deve voltar-se para a mudança. O pecado mais difícil de ser vencido é o da mentira. O convertido tem que deixar o seus conceitos adquiridos no mundo, o conhecimento humano e entregar-se às coisas de Deus.
O crente nasceu de novo em Cristo e deve adaptar a sua vida, transformando o seu caráter à semelhança de Cristo. Isso pode levar muito tempo e depende do relacionamento pessoal de cada um com Cristo.
O exemplo é a caminhada de 400 anos do povo judeu, liberto do Egito, rumo à Terra Prometida. Durante esta caminhada muitas vezes, o povo sobressaltado pelas dificuldades, proclamou que preferia voltar à escravidão.
É assim, muitas vezes, que acontece quando nos convertemos à Cristo. É preciso nascer de novo a cada dia, renunciando ao pecado sem cessar.
Em primeiro lugar, é preciso entender que Deus é Espírito, que a partir da conversão, habita no seu corpo. É complexo, mas não é o entendimento que deve ser buscado e, sim, a obediência. Você decidiu nascer para Deus, deve servir a Deus e não o mundo. É preciso conhecer o coração de Deus. 
Na readaptação, é preciso saber lidar com as emoções, parar de se sentir coitado, de murmurar, de maldizer, de fofocar. É preciso olhar para dentro de si mesmo e amar o próximo, com compaixão, solidariedade. Você o responsável por conquistar o seu lugar no céu.
O tamanho do seu Deus é o tamanho da sua fé. Você deve estar neste mundo, com a consciência de que não faz parte dele. Os meus conhecimentos não vão alcançar a sabedoria de Deus, nunca.
Na readaptação é necessário nascer de novo também no plano físico. Se você nasceu de novo, a sua parência, pelo estilo de roupa e de falar tem que mudar. O homem e a mulher de Deus não são comandados pela sensualidade.
Arrependimento, conversão significa metanóia - mudança de pensamento, de atitude. Caminhar a cada dia para um novo estilo de vida.
Só será reconhecido por Jesus, aquele que realmente nascer de novo. Não basta frequentar igreja e ser guiado pela religião. "Se pelo Espírito mortificardes a carne do corpo, vivereis."
"Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, estes são filhos de Deus."
Já não sou eu quem vive, mas Cristo que vive em mim". E se Cristo vive em mim, farei a vontade dEle e não a minha.
Será que nós realmente nascemos de novo? Será que me adaptei a um novo estilo de vida em Cristo? Deus é de amor e também de justiça. Deus leva em consideração o tempo da nossa ignorância, mas depois de conhecer e aceitar Jesus Cristo, Deus quer um novo nascimento.

Devocional
O culto é iniciado com a reflexão do Pastor Jairo Ishikawa a respeito da morte de duas pessoas e estilo de vida. Hoje existe uma intensa batalha para que nós determinemos um estilo de vida bom para a família, com uma rotina confortável, sem sobressaltos.
O Pastor noticia o falecimento do  Bispo Iris, de Belo Horizonte, ocorrido há dois dias. Este bispo se dedicado ao estudo da Teologia durante a vida inteira, com alegria. Ouro falecimento nesta semana foi do ator Paul Walker, também em acidente de carro, como o Bispo Iris.
A morte acontece para todos. A diferença não está na morte ou na forma de esta acontecer. A diferença está no seu estilo e legado de vida. O que você fez com os anos que Deus te concedeu. Todos nós chegaremos à morte, mas vamos cuidar de como vivemos com sensatez, zelo pela justiça e piedade.

"Porque a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens.
Ela nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente,
enquanto aguardamos a bendita esperança: a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo.
Ele se entregou por nós a fim de nos remir de toda a maldade e purificar para si mesmo um povo particularmente seu, dedicado à prática de boas obras.
É isso que você deve ensinar, exortando-os e repreendendo-os com toda a autoridade. Ninguém o despreze."  Tito 2:11-15

10 de novembro de 2013

Transformando conflitos em bênçãos

At.15:39-40

INTRODUÇÃO 

Dentre os diversos fatos da vida de qualquer pessoa, situações de conflito talvez estejam entre as mais comuns. O choque de opiniões, a divergência de prioridades, a diferença de valores e as infinitas formas de se reagir a um imprevisto, costumeiramente levam pessoas a situações desconfortantes. Viver sem enfrentar conflitos é impossível. Mesmo só e isolado, o homem experimenta conflitos interiores, entre seus próprios valores, culpas e indecisões.

  • É possível transformar situações de conflito em bênçãos?
  • Há propósito divino nas diferenças entre pessoas?
  • Como enfrentar o conflito com pessoas próximas sem deixar perecer o amor, o companheirismo e a amizade?
Tentarei responder as perguntas acima à luz da Bíblia e partindo da ideia de que, nesta meditação, nosso alvo não são os conflitos que enfrentamos contra as hostes infernais, nem as lutas contra as perseguições do mundo e muito menos contra aquele que diariamente tenta nos acertar com seus dardos incandescentes. Hoje, particularmente, quero abordar os conflitos contra pessoas do nosso convívio, pessoas que amamos, aquelas que não queremos magoar, cuja relação não queremos romper, mas que vez ou outra se comportam de modo diferente daquele que esperávamos, vez ou outra manifestam opiniões diferentes da nossa, vez ou outra agem de modo que nós jamais agiríamos.


Lições da Guerra do Vietnã

Na Guerra do Vietnã o exército norte-americano enfrentou um tipo de batalha que nunca tinha enfrentado antes. A guerra de guerrilha, emboscadas em matas fechadas, os ataques furtivos e inesperados com armas de curto alcance e baixo calibre, mas que tantas baixas causaram.

Talvez por conta do ineditismo daquela guerra, os norte-americanos passaram a utilizar fogo de artilharia, lançando pesadas granadas e morteiros por cima de suas próprias tropas, buscando atingir o inimigo à frente delas. Não foram poucas as vezes que os artilheiros calcularam mal os seus tiros, e assim acertaram suas próprias tropas, dizimando pelotões inteiros com suas bombas incandescentes. Outras vezes, a própria infantaria progredindo entre a mata, disparava seus fuzis contra o inimigo entrincheirado nas matas, mas por conta da pouca visibilidade, acabava por atingir seus próprios companheiros que caminhavam alguns metros à frente. Verificou-se que muitos corpos de soldados norte-americanos tinham marcas de balas na nuca e nas costas.

Esses erros terríveis ficaram conhecidos como fogo-amigo. Milhares de soldados morreram vítimas desses tiros equivocados, vítimas da lambança bélica motivada pela arrogância e pelo despreparo.

De igual modo, não são poucas as vezes na vida em que, perdendo o inimigo-alvo de vista, passamos a alvejar aqueles que não são inimigos. Não apenas familiares, mas também amigos, companheiros de trabalho, companheiros de ministério, passam a ser atingidos por nossos balaços e agressões em conflitos intermináveis! Por vezes, agimos como se, na verdade, quiséssemos trucidar, eliminar, matar as pessoas mais próximas de nós, tamanha a força dos nossos ataques e contra-ataques nos momentos de conflitos.


Contextualização Bíblica:

Vejamos uma situação de conflito que atingiu, diretamente, alguns dos mais importantes líderes da história do cristianismo depois do próprio Cristo.

“Tiveram um desentendimento tão sério que se separaram. Barnabé, levando consigo Marcos, navegou para Chipre, mas Paulo escolheu Silas e partiu, encomendado pelos irmãos à graça do Senhor.” (At.15:39-40)

O texto acima é o epílogo de um conflito cuja narrativa começa ainda antes do planejamento da primeira viagem missionária de Paulo. Veja At.13:1-2>> “Na igreja de Antioquia havia profetas e mestres: Barnabé, Simeão, chamado Níger, Lúcio de Cirene, Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca e Saulo. Enquanto adoravam o Senhor e jejuavam, disse o Espírito Santo: "Separem-me Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado". Assim, depois de jejuar e orar, impuseram-lhes as mãos e os enviaram.” Veja também o versículo cinco>> “Chegando em Salamina, proclamaram a palavra de Deus nas sinagogas judaicas. João estava com eles como auxiliar.” A pergunta que não quer calar é: Se o Espírito Santo mandou que enviassem Saulo e Barnabé, o que João Marcos estava fazendo ali? Guardemos essa pergunta para um pouco mais tarde...

No versículo treze do mesmo capítulo, ainda na primeira metade da viagem, um fato inesperado atinge a equipe de missionários de modo a contrariar seriamente o apóstolo Paulo: “De Pafos, Paulo e seus companheiros navegaram para Perge, na Panfília. João os deixou ali e voltou para Jerusalém.” (At.13:13)

A leitura desses versículos nos mostra que uma situação de conflito está sendo construída. Tal conflito vai ficar claro, explodindo em At.15:36 a seguir: “Algum tempo depois, Paulo disse a Barnabé: "Voltemos para visitar os irmãos em todas as cidades onde pregamos a palavra do Senhor, para ver como estão indo". Barnabé queria levar João, também chamado Marcos. Mas Paulo não achava prudente levá-lo, pois ele, abandonando-os na Panfília, não permanecera com eles no trabalho. Tiveram um desentendimento tão sério que se separaram. Barnabé, levando consigo Marcos, navegou para Chipre, mas Paulo escolheu Silas e partiu, encomendado pelos irmãos à graça do Senhor.”


Abordando conflitos sob a perspectiva de Deus:


O Evangelho avançou rápida e triunfantemente pela obra, agora, de DUAS equipes missionárias.

Enquanto Paulo e Silas avançaram em direção ao Oeste Asiático, Barnabé e João Marcos foram para a ilha de Chipre. A Igreja, como um todo, e a marcha do Evangelho pela História, foi abençoada pela decisão de Paulo e Barnabé.

Mais tarde, Paulo reencontra-se com Barnabé e, juntos, ministram alegremente em Corinto e na Galácia; quanto a João Marcos, o próprio Paulo reconhece, anos mais tarde que ele é extremamente útil ao seu ministério (2Tm.4:11)

1) O desconforto do CONFLITO não pode, sob nenhuma hipótese, esbarrar em nossa intensa disposição de enfrentá-lo. "Não pensem que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada.” (Mt.10:34)
2) Sendo situações inevitáveis da vida, não podemos, nunca, deixar esmorecer nossa coragem de, se necessário, enfrentar todas as dores advindas do embate e de suas repercussões.

3) Deus providencia conflitos para que nossa qualidade de vida espiritual experimente progresso. Por isso, precisamos de fé nos propósitos divinos em cada situação de conflito.


QUATRO LIÇÕES CONCLUSIVAS:

1) Uma vez estabelecido o conflito, fugir dele ou agir como se não existisse, serve apenas para adiar a bênção reservada ao momento do acordo.
2) Um conflito será transformado em bênção no momento em que as partes envolvidas perceberem que Deus habita no acordo, mesmo que este implique em algum distanciamento.
3) Distanciamentos temporários provocados por conflitos não precisam ser, necessariamente, encarados como estabelecimento de inimizade, rancor e ódio.
4) Como cristãos, não somos chamados para evitar confrontos, mas para contribuir para o estabelecimento da paz através da presença de Cristo.

4 de novembro de 2013

As três lágrimas de Cristo

Ao longo dos QUATRO Evangelhos, são citadas apenas DUAS oportunidades em que Jesus chora. É certo que Ele chorou muitas outras vezes, mas apenas nessas DUAS oportunidades as lágrimas do Mestre foram observadas e documentadas.
O livro de Hebreus traz um TERCEIRO registro claro e direto de Jesus vertendo lágrimas. (Não sabemos a autoria do texto, mas sabemos tratar-se de alguém de grande conhecimento tanto da história de Jesus Cristo quanto das tradições judaicas.)
Diante destes textos, buscarei analisar cada um dos TRÊS contextos, de modo a entender as razões que levaram o Mestre a verter lágrimas, bem como qual era a atitude de Jesus no momento em que chorava.
Jo.11:35, o menor versículo da Bíblia (na maioria das versões em português), acontece no contexto da morte e ressurreição de Lázaro. O choro de Jesus é motivado pelo clima de tristeza entre seus particulares amigos.
Em Lc.19:42, Jesus chora ao contemplar Jerusalém. Lança ali seu lamento pela insistente recusa dos habitantes daquela cidade em relação ao ministério messiânico.
O escritor de Hebreus narra (Hb.5:7) o episódio da oração de Jesus no Getsêmani, momentos antes de ser preso e levado a julgamento.
São pois, estas, as TRÊS LÁGRIMAS DE JESUS CRISTO:
1)      A lágrima do Amigo
2)      A lágrima do Pastor
3)      A lágrima do Redentor

27 de outubro de 2013

O que nos leva a vencer os embates desta vida

Pastor João Batista de Oliveira, de Ponta Grossa, PR, é o pregador no culto desta noite. Ele é diretor e professor do Seminário Peniel naquele município. 

Levantem-se, vão embora! Pois este não é o lugar de descanso. 
Miquéias 2:10

Nos seus ensinos, Jesus, em momento nenhum, enganou os seus seguidores, foi muito transparente na sua forma de ensinar. E ele disse: "no mundo tereis aflições, mas tenham bom ânimo, porque eu venci o mundo." Em outra oportunidade, ele diz: "Quem quiser me seguir, toma a sua cruz e segue-me". Em outra ocasião, disse a um homem que queria segui-lo: "pare e reflita porque o passarinho tem seu ninho, mas o filho do homem não tem onde repousar a sua cabeça."

Com isso, Jesus ensinou que há dificuldades na vida e que os pregadores tem a função de pregar o que a Bíblia diz e não o que o povo quer ouvir. Quem é compromissado com Deus e com a sua Palavra não pode jamais pregar o que o povo quer ouvir. Porque Deus fala por meio do profeta: "o meu povo perece por falta de conhecimento". 

Na mídia, sem intenção de atacar, ouvimos - com raríssimas exceções, é um evangelho no mínimo falsário. A pregação que se tem ouvido não é o que Paulo ou João Batista pregou - o evangelho que tem sido pregado em muitos lugares, principalmente na televisão, é divorciado da cruz. E Paulo falou sobre isso - se o evangelho for corrompido, o responsável deve ser amaldiçoado. 

Deve ser pregado o evangelho do arrependimento, da transformação do homem. Quem bom seria se ninguém tivesse problemas, mas quem é aquele que não passa por dificuldade em casa ou no trabalho? A promessa de Deus é esta: "Eis que sois convosco."

O que nos leva, então, a vencer as dificuldades, os embates desta vida? Como poderemos ter vitória? 

Temos vitória, primeiro porque nós servimos a um Deus poderoso. Nós não servimos a um deus qualquer. Nós servimos ao único Deus verdadeiro, criador do céu e da terra. Ele é onisciente, onipresente e onipotente. Então, descanse nele. Em Mateus 19:26, Jesus diz: "Para o homem é impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis". Deus pode fazer todas as coisas. 

Outro motivo da nossa vitória sobre as dificuldades desta vida está no fato de nos dispormos a ir à luta, enfrentarmos as guerras e batalhas. Quem cruza os braços e fica estagnado, não chega em lugar nenhum. A vitória só virá para quem confia no Senhor e vai à luta. A coragem de lutar é meia batalha vencida. 

O grande imperador francês Napoleão Bonaparte disse que a vitória cabe a quem mais persevera e luta. Um outro exemplo é a vida de Vital Brasil que viveu na época em que os burgueses mandavam seus filhos estudarem na Europa. Vital Brasil procurou as autoridades públicas da sua cidade e disse que queria estudar na Europa, mas não foi atendido. Ele não tinha condições financeiras, mas não desistiu e conseguiu patrocinadores para os estudos na França. Formou-se em Medicina e retornou ao Brasil para ser um especialista renomado que inventou o soro antiofídico. 

O apóstolo Paulo diz que nós já somos vencedores por antecipação. Em Romanos 8:37 está escrito: "Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou"

O terceiro motivo das nossas vitórias está no nosso alvo de vida. Nós temos por objetivo o céu, a vida eterna. Esta  é uma razão fundamental para a nossa vitória sobre as tentações, as dificuldades financeiras, de relacionamentos e tudo o mais que surge de problemas em nossa vida. Em Flipenseses 3: 13 e 14 "Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante,
prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus."

Os seus projetos são para quantos anos? Deus tem um projeto de eternidade para a sua vida. Todo o investimento na terra, fica na terra. Nós precisamos investir para a vida eterna. 

Vocês pensam que é fácil entrar o céu? Um dia, Deus cobrará de todos nós o que fizemos com o Evangelho. Esta noite você está aqui para saber exatamente o que você precisa ouvir da parte de Deus. O caminho para o céu e a porta são estreitos. "E muitos procurarão entrar e não vão conseguir", diz a Palavra de Deus.  Você está pensando que entrará no céu de qualquer maneira? Não. É com renúncia, obediência e fidelidade. "Guarda o que tens para que ninguém tome a sua coroa", disse Jesus. 

É difícil, mas vale a pena: conquiste um lugar no céu, na vida eterna. 

"Levantai e andai, porque não é aqui o vosso descanso." O profeta hoje nos dá nimo. No céu, o Senhor enxugará dos nossos olhos toda lágrima - é uma promessa bíblica. anime=-se e vá à luta. 

Devocional 
O Salmo 46 é o texto que inspira a meditação inicial do culto desta noite. Da mensagem, o Pastor Jairo Ishikawa destaca o versículo 10, no qual o salmista destaca que a guerra é de Deus, a solução dos problemas está em Deus e o homem deve aquietar-se para que o Senhor aja.

Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade.
Por isso não temeremos, embora a terra trema e os montes afundem no coração do mar,
embora estrondem as suas águas turbulentas e os montes sejam sacudidos pela sua fúria. Pausa
Há um rio cujos canais alegram a cidade de Deus, o Santo Lugar onde habita o Altíssimo.
Deus nela está! Não será abalada! Deus vem em seu auxílio desde o romper da manhã.
Nações se agitam, reinos se abalam; ele ergue a voz, e a terra se derrete.
O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é a nossa torre segura. Pausa
Venham! Vejam as obras do Senhor, seus feitos estarrecedores na terra.
Ele dá fim às guerras até os confins da terra; quebra o arco e despedaça a lança, destrói os escudos com fogo.
"Parem de lutar! Saibam que eu sou Deus! Serei exaltado entre as nações, serei exaltado na terra. "
O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é a nossa torre segura. Pausa

Salmos 46:1-11

13 de outubro de 2013

"Querida, eu encolhi as crianças"



"Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele." (Pv.22:6)
O filme cujo nome pedi emprestado para o sermão de hoje é um desses que a gente vê e não esquece. “Querida eu encolhi as crianças” é a história de um cientista maluco (sou fã dos cientistas malucos do cinema!) que inventa uma máquina que, após um acidente, encolhe seus filhos tornando-os menores que uma formiga. A grande aventura dos minúsculos personagens é atravessar um jardim gramado, vencer seus muitos perigos, e chamar a atenção do pai para que este dê um jeito de trazê-los de volta ao tamanho normal.
Lembrei-me deste filme hoje, após uma nova leitura do conhecidíssimo texto de Pv.22:6. Esta é uma frase de sabedoria, algo como um dos muitos aforismos escritos pelo sábio Salomão, que chama a atenção dos pais para a responsabilidade de oferecer CRESCIMENTO a seus filhos, e não reduzir sua estatura. Todo pai, toda mãe, todo sistema de ensino ou método pedagógico têm a pretensão de oferecer crescimento, mas o que temos visto, pelo menos na esfera espiritual, é que muitas crianças ao invés de cescre, diminuem. Em que sentido se verifica o encolhimento das crianças, à semelhança do filme de Rick Moranis?

1)      Há crianças que, à medida que crescem, vão se tornando cada vez mais problemáticas; desvios de caráter vão se somando, de forma a, quando adultos, transformam-se em pessoas amargas, derrotadas, viciadas ou até mesmo criminosas. São pessoas que perderam a grandeza da inocência infantil e apequenaram-se em seu caráter, diminuíram de estatura espiritual. Quando crianças, eram proprietárias do Reino dos Céus e, uma vez adultos, já não são gozam dos mesmos direitos. (Mt.19:14 – Delas é o Reino dos Céus!)

 2)      Há crianças que, por nunca terem sido apresentadas ao Evangelho, por nunca terem tido a oportunidade de um convívio devocional com Deus e com uma Igreja, tornam-se adultos incrédulos, descrentes e, por vezes, amantes do ateísmo cego que tem sido a grande marca da geração pós-moderna. São crianças que foram encolhidas, diminuídas em sua capacidade de crer, de ter fé em um Deus que tudo vê e tudo pode.

 3)      Há ainda, aquelas que, mirando-se nos exemplos do cristianismo rasteiro que existe em suas casas, vão se tornando nos cristãos descompromissados e superficiais que temos nas igrejas de hoje em dia. São crianças que foram encolhidas em sua capacidade de serem referenciais de fé para a Igreja moderna. Essas, diminuídas pelo evangelho de “e” minúsculo praticado na maioria dos lares de hoje, são os legítimos representantes do neo-ateísmo moderno: pessoas que, mesmo tendo conhecido a Cristo em sua infância, distanciaram-se dos caminhos do Evangelho por causa das tentações da modernidade mas também pelos maus exemplos presenciados em casa.

Quando o personagem principal do filme dá o grito “Querida, eu encolhi as crianças!” ele nos oferece uma excelente metáfora! Assim como ele, precisamos perceber em nossos atos cotidianos, os maus exemplos que praticamos e que podem refletir negativamente na formação dos nossos filhos e da geração vindoura. É em nós que eles procuram modelos de imitação; o pai é o primeiro “herói” de seu filho, o primeiro “galã” de sua filha! A mãe é a primeira “Princesa” do menino, a primeira “Amiga” da menina...

Se na mensagem do domingo passado, falamos de uma igreja que foi exemplo para outras igrejas, hoje precisamos falar de homens e mulheres que sejam exemplos para as crianças.

Este é o sentido central do versículo inicial de hoje. O verbo hebraico no imperativo “ensina” usado no início da frase é hanak, que significa instruir e dedicar, no sentido de oferecer a Deus. Instruir o filho é um ato de fé, é oferta de amor ao Senhor e não à sociedade. Quando ensinamos a criança, estamos dedicando-a a Deus! Instruir como dedicação a Deus faz com que a criança efetivamente CRESÇA, até atingir a estatura de varão perfeito (Ef.4:13 – “...até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo”)

Pai e mãe têm, pois, mais do que a simples responsabilidade de fazer crescer o corpo físico, providenciando alimento, moradia, saúde, segurança...muitos pensam que isso basta. Que providenciar uma mesa farta, uma casa confortável, bens e valores materiais, educação convencional e serviços de saúde são suficientes para levar a criança até aus idade adulta. Para Deus, isso é pouco. Isso, na verdade, é o de menor valor. Não precisa ser pai e nem mãe para dar coisas assim. Escola, o governo dá. Educação tem que ser em casa. Hospital e remédio, o SUS fornece, mas saúde espiritual e emocional, obtém-se é na família. A polícia está aí para coibir o crime, mas é na família que a criança encontra sua verdadeira segurança para crescer...

Deus nos chama a responsabilidades superiores. Instruir, na visão da sabedoria bíblica, não é ensinar a ler, assim como cuidar não se restringe a prover medicação.

Para não corrermos o risco de fazer nossas crianças serem espiritualmente encolhidas por falta de instrução e cuidado, precisamos, como pais e mães zelosos, apresentar aos nossos filhos:

       1)      O poder do exemplo - se você não quer negligenciar o crescimento espiritual do seu filho não relegue o poder do exemplo. Vá à frente dele.

       2)      O poder da oração - a oração deve contemplar também pela vida espiritual do seu filho, não apenas pelo trabalho, profissão, família.

 3)      O poder Palavra - nao negligencie este poder. É fundamental implantar a Palavra de Deus dentro da sua casa. Sem a Bíblia, uma casa não se sustenta. 
Aquele que não cresce espiritualmente, não se sustenta. Um homem derrotado espiritualmente, será atingido também fisicamente, seu patrimônio. É preciso cuidar, mudar de vida, com dedicação à vida espiritual. No mais, tudo evolui em Deus.

Naquele momento os discípulos chegaram a Jesus e perguntaram: "Quem é o maior no Reino dos céus? "
Chamando uma criança, colocou-a no meio deles,
e disse: "Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus.
Portanto, quem se faz humilde como esta criança, este é o maior no Reino dos céus.
"Quem recebe uma destas crianças em meu nome, está me recebendo.
Mas se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe seria amarrar uma pedra de moinho no pescoço e se afogar nas profundezas do mar.

Mateus 18:1-6

29 de setembro de 2013

Tornando-se MODELO para uma geração

“Sabemos, irmãos, amados de Deus, que ele os escolheu porque o nosso evangelho não chegou a vocês somente em palavra, mas também em poder, no Espírito Santo e em plena convicção. Vocês sabem como procedemos entre vocês, em seu favor.

De fato, vocês se tornaram nossos imitadores e do Senhor, pois, apesar de muito sofrimento, receberam a palavra com alegria que vem do Espírito Santo. Assim, tornaram-se modelo para todos os crentes que estão na Macedônia e na Acaia.

Porque, partindo de vocês, propagou-se a mensagem do Senhor na Macedônia e na Acaia. Não somente isso, mas também por toda parte tornou-se conhecida a fé que vocês têm em Deus.”

Tessalônica é cidade importante do período romano. (200.000 habitantes à época paulina). Localizada na Grécia; localizada às margens do Mar Egeu, acabou por se tornar entreposto portuário estratégico para negociantes da Europa e Ásia. Roma fez de Tessalônica a capital da província da Macedônia.

No contexto bíblico do Novo Testamento, Tessalônica aparece pela primeira vez em Atos 17, na segunda viagem missionária de Paulo. Lucas informa que Paulo, como era de seu costume, chegou a Tessalônica e ministrou a Palavra, por três sábados SEGUIDOS, na sinagoga judaica da cidade. Como fruto dessa exposição do Evangelho, é registrada a conversão de alguns judeus residentes na cidade, “muitos gregos” e “não poucas mulheres de alta posição”.

A breve passagem de Paulo por Tessalônica foi tumultuada. Judeus religiosos levantaram-se contra os novos convertidos; Jason, cidadão tessalonicense que hospedara Paulo, foi levado à prisão junto com outros que receberam o Evangelho; interrogados, foram soltos somente mediante fiança. (At.17:6-9)

A igreja que se forma em Tessalônica é, portanto, resultado de uma brevíssima estadia de Paulo entre eles; os tessalonicenses têm, portanto, pouca experiência e pouca informação acerca da fé que abraçaram; o apoio pastoral que tiveram foi mínimo.

As cartas que Paulo escreve têm pois, o propósito de encorajar aqueles irmãos a manterem-se firmes em meio à perseguição (1Ts.3:3-5), dar instruções a respeito do viver cristão (1Ts.4:1-8), reafirmar o ânimo para o serviço e bom testemunho diários (1Ts.4:11-12) e oferecer convicção acerca da volta de Jesus e ressurreição dos santos.

Resumindo, temos em Tessalônica uma Igreja Cristã muito jovem, inexperiente no contexto do cristianismo daqueles dias e ainda perseguida pelo preconceito judeu. É, como tantas outras, uma igreja que sofre, formada por pessoas que teriam todas as razões para abandonarem a fé cristã e acomodarem-se no próspero cotidiano de uma cidade política e economicamente rica; a igreja de Tessalônica é uma igreja TEIMOSA, que insiste em viver na contra-mão das exigências sociais, uma igreja que espera e crê na realidade do Reino vindouro, o que para os demais soa como fantasiosa utopia. De um lado, a vida burguesa que se pode ter com o dinheiro e o poder disponível no mercado local. De outro lado, a vida de piedade, simplicidade e fé proposta pelo Evangelho. Os crentes de Tessalônica, não diferente dos crentes de outros lugares, viviam sob pressão da sociedade materialista e idólatra na qual estava inserida. Fácil ser crente em Tessalônica? Certamente que não...e Paulo sabia disso e por isso escrevia, instruía, orava, enviava missionários para apoiarem aqueles crentes...

Por isso tudo, é de se espantar que, logo nos primeiros versículos da primeira carta, Paulo afirma que os crentes de Tessalônica tornaram-se MODELOS para o cristianismo de TODA a Macedônia e até da Acaia! Como assim? Não seriam os crentes de Antioquia ou de Jerusalém mais habilitados, mais instrumentalizados para servirem de MODELO? Cristãos de outras regiões tinham mais “tempo de serviço”, tinham mais instrução, mais “teologia”, talvez não fossem tão perseguidos e ainda assim poucos foram citados como MODELOS daquela primeira geração de cristãos.

Os cristãos de Tessalônica passaram para a História como heróis de uma geração pioneira, da primeira geração do cristianismo europeu. Eles entenderam e praticaram, QUATRO lições que precisamos aprender nos dias atuais para que, assim como eles, também sejamos exemplos e MODELOS para as nossas gerações:
1) Para que o nosso cristianismo possa servir como EXEMPLO e MODELO para as próximas gerações, precisamos aprender a praticá-lo como estilo de vida e não apenas como base de discurso
2) Os modelos e exemplos de vitória e sucesso seguidos pelo mundo não são compatíveis com a fé cristã porque, segundo a Palavra, são caminhos que levam à destruição. (Pv.16:25) 
3) É preciso que o mundo VEJA que em nós que o arrependimento efetivamente funciona, produz resultados (frutos) dignos e promove transformação social e espiritual não apenas em nós mas também nos nossos sucessores.
4) É missão da Igreja e de cada cristão não apenas aprender a seguir os bons exemplos da Bíblia e da História, mas esforçar-se por ser um bom exemplo a ser seguido pelos que nos rodeiam. Eis aí o sentido pleno da expressão “sereis minhas testemunhas” dita por Jesus em Mc.16:15
(Pr. Jairo Ishikawa)